Se tem uma coisa de conhecimento geral, é que, após o falecimento de uma pessoa, vem as despesas: funeral, despesas com cemitério e, depois, com o inventário.

E, por vezes, por mais que o falecido tenha deixado um vasto patrimônio, não há liquidez, ou seja, trata-se de um patrimônio incapaz de gerar renda para custeio dessas despesas.

Em se tratando do inventário, especificamente, um bom bom profissional poderá fazer um planejamento que deve prever de antemão as custas que estarão envolvidas no processo, a fim de também sugerir soluções para esse custeio, sendo o seguro de vida uma ótima possibilidade.

Vamos partir para uma situação prática, a fim de exemplificar o problema:

Suponhamos uma família cujo patrimônio total soma R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) em imóveis. No estado de São Paulo, as despesas para realização desse inventário seriam, em média: R$ 20.000,00 de imposto; R$ 3.536,00 de custas judiciais OU R$ 3.863,34 de custas cartorárias; e R$ 3.148,47 para o registro de imóveis.

Se o patrimônio for composto de imóveis, por exemplo, não há liquidez suficiente para o pagamento destas despesas e, portanto, um seguro de vida pode representar uma tranquilidade para os herdeiros, especialmente porque os valores recebidos a título de seguro de vida são pagos diretamente aos beneficiários, sem entrar no inventário ou sofrer tributação de ITCMD.

Com um bom planejamento, é possível escolher um seguro de vida cujo prêmio seja justamente o valor necessário para suprir essas custas e deixar a família tranquila nesse momento tão delicado.

É por isso que o planejamento sucessório¹ deve abarcar sim, todos os mecanismos possíveis, como testamento ou doação, mas por vezes uma opção simples como o seguro de vida, se calculado corretamente, já pode trazer uma boa segurança ao cliente e sua família.

É por isso, também, que o planejamento, ao contrário do que se pensa, não é somente para famílias muito ricas ou com patrimônio muito vasto. O profissional responsável irá elaborar esse planejamento de forma a considerar tanto as necessidades da família quanto suas possibilidades financeiras, de forma a optar pelo melhor custo-benefício.

Por isso, é muito importante procurar um profissional capacitado e cuidadoso para evitar erros e prejuízos. Ficou com dúvida ou gostaria de orientações para o seu caso? Entre em contato: